domingo, 2 de janeiro de 2011

Beneditinos

A "Regula Benedicti" foi composta em 529 para a abadia de Montecassino, por Bento de Núrsia (480-543). Ela preceituava a pobreza, a castidade, a obediência, a oração e o trabalho, bem como a obrigação de hospedar peregrinos e viajantes em seus mosteiros, dar assistência aos pobres e promover o ensino. Por este último motivo, ao lado dos seus mosteiros, havia sempre uma escola, razão pela qual ainda, a ordem tornou-se em um dos centros culturais da Idade Média, com as suas bibliotecas reunindo o que restara das obras e ensinamentos da Antiguidade.

Embora a fundação da ordem seja anterior a ele, considera-se que terá verdadeiramente tomado impulso a partir da reunião de vários mosteiros que professavam a regra por ele escrita, e isso muito após a sua morte. Mais tarde os monges desta ordem passaram a ser conhecidos como beneditinos.

Hoje em dia, a Ordem está espalhada por todo o mundo, com mosteiros masculinos e femininos.

Seguindo o seu exemplo e inspiração, diversos fundadores de ordens religiosas têm baseado as normas e regras de seus mosteiros na "Regra" deixada por Bento, cujo princípio fundamental é Ora et labora, o que quer dizer "Reza e trabalha."

Os mosteiros beneditinos são sempre dirigidos por um superior que, dependendo da categoria do mosteiro, pode chamar-se de prior ou abade que é escolhido pelo restante da comunidade. O ritmo de vida beneditino tem como eixo principal o Oficio Divino, também chamado de Liturgia das Horas, que se reza sete vezes ao dia, tal como São Bento havia ordenado. Junto com a intensa vida de piedade e oração, em cada mosteiro se trabalha arduamente em diversas atividades manuais, agrícolas, etc. para o sustento e o auto-abastecimento da comunidade.


Agostinianos

O dia 16 de dezembro de 1243, o papa Inocêncio IV emitiu a bulaIncumbit nobis conclamando numerosas comunidades eremitas daToscana a se unirem em uma só ordem religiosa com a Regra e forma de vida determinadas por Santo Agostinho, às comunidades que fundou durante sua vida.

Os principais eremitas eram: os Eremitas de Santo Agostinho daTúxia, cujos mosteiros, originariamente independentes, em março de1244, por decisão da Santa Sé, foram reunidos numa única organização; os Eremitas de Brettino, pelo nome da localidade; e os Eremitas de São João Bono.

No mês de março de 1256, em Roma, na Igreja de Santa Maria do Povo, reuniram-se, por vontade do Papa Alexandre IV, os delegados de todos os mosteiros acima citados e de outros institutos menores, num total de cerca de trezentos e sessenta membros. Na presença do legado papal, Cardeal Ricardo degli Annibaldi, os frades eremitas ouviram e aceitaram a vontade do Pontífice de se reunirem para constituir uma única grande Ordem, a dos Eremitas de Santo Agostinho.

Dominicanos

Foi fundada em Toulouse, França, no ano de 1216 porSão Domingos de Gusmão, sacerdote castelhano (actual Espanha), o qual era originário de Caleruega.

Os dominicanos não são monges, mas sim religiosos: realizam voto de pobreza, castidade e obediência. Vivem em comunidade, que se designam porconventos e não como abadias ou mosteiros. Os seus conventos são tradicionalmente junto das cidades.

Domingos prossegue com a sua missão e em 1216 tem um pequeno grupo de 16 seguidores, para os quais solicita, em Roma, a aprovação de uma Regra para a constituição de uma nova ordem monástica. Mas o Papa, limitado pela decisão do recente Concílio de Latrão que proibiu a aprovação de novas ordens, pretendendo de qualquer forma apoiar o projecto de Domingos, sugere que adotem a regra de Santo Agostinho, o que fazem.

Assim, em 1216 é aprovada oficialmente a constituição da Ordem dos Pregadores, uma ordem de religiosos inteiramente dedicados à missão da pregação, função até então exclusivamente reservada aos bispos.

Franciscanos

Foi fundada por São Francisco de Assis, na Itália, em 1209. O seu fundador, filho de um abastado comerciante, quando respondeu ao chamado de Deus que lhe falou do crucifixo de São Damião: "Vai e reconstrói a minha Igreja". Adotando uma vida extremamente simples, em pregação, dando exemplos de humildade e devoção. Os seus membros, de acordo com o espírito do fundador, nada deveriam possuir, estando obrigados a viver o mais pobremente possível.

Em sua história destacam-se os nomes de Roger Bacon no campo das ciências, e São Boaventura.

Os franciscanos não são monges, mas sim religiosos: realizam voto de pobreza, castidade e obediência. Vivem em fraternidades, que se designam por conventos e não como abadias ou mosteiros. Os seus conventos são tradicionalmente dentro das cidades ou junto a elas.


Oração Eucarística VIII

V.: O Senhor esteja convosco.

R: Ele está no meio de nós.

V.: Corações ao alto.

R: O nosso coração está em Deus.

V.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

R: É nosso dever e nossa salvação.

Nós vos agradecemos, Deus Pai todo-poderoso, e por causa de vossa ação no mundo vos louvamos pelo Senhor Jesus. No meio da humanidade, dividida em contínua discórdia, sabemos por experiência que sempre levais as pessoas a procurar a reconciliação. Vosso Espírito Santo move os corações, de modo que os inimigos voltem à amizade, os adversários se dêem as mãos e os povos procurem reencontrar a paz.

T: Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa paz.

Sim, ó Pai, porque é obra vossa que a busca da paz vença os conflitos, que o perdão supere o ódio, e a vingança dê lugar à reconciliação. Por tudo de bom que fazeis, Deus de misericórdia, não podemos deixar de vos louvar e agradecer. Unidos ao coro dos reconciliados cantamos (dizemos) a uma só voz:

T: Santo, Santo, Santo, ...

CP.: Deus de amor e de poder, louvado sois em vosso Filho Jesus Cristo, que veio em vosso nome. Ele é a vossa palavra que liberta e salva toda humanidade. Ele é a mão que estendeis aos pecadores. Ele é o caminho pelo qual nos chega a vossa paz.

T: Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa paz.
Deus, nosso Pai, quando vos abandonamos, vós nos reconduzistes por vosso Filho, entregando-o à morte para que voltássemos a vós e nos amássemos uns aos outros. Por isso, celebramos a reconciliação que vosso Filho nos mereceu.
CC.: Cumprindo o que ele nos mandou, vos pedimos: Santificai, + por vosso Espírito, estas oferendas. Antes de dar a vida para nos libertar, durante a ceia, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças e o entregou a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Naquela mesma noite, tomou nas mãos o cálice e, proclamando a vossa misericórdia, o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Eis o mistério da fé!
T: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

CC.: Ó Deus, Pai de misericórdia, vosso Filho nos deixou esta prova de amor. Celebrando a sua morte e ressurreição, nós vos damos aquilo que nos destes: o sacrifício da perfeita reconciliação.

T: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

CC.: Nós vos pedimos, ó Pai, aceitai-nos também com vosso Filho e, nesta ceia, dai-nos o vosso Espírito de reconciliação e de paz.

T: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

1C.: Ele nos conserve em comunhão com o Papa (N.) e nosso Bispo (N.),com todos os bispos e o povo que conquistastes. Fazei de vossa Igreja sinal da unidade entre os seres humanos e instrumento da vossa paz.

T: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

2C.: Assim como aqui nos reunistes, ó Pai, à mesa do vosso Filho em união com a Virgem Maria, Mãe de Deus, e com todos os santos, reuni no mundo novo, onde brilha a vossa paz, os homens e as mulheres de todas as classes e nações, de todas as raças e línguas, para a ceia da comunhão eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.

T: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

CP ou CC.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

T: Amém.

Oração Eucarística VI - C

V.: O Senhor esteja convosco.

R: Ele está no meio de nós.
V.: Corações ao alto.
R: O nosso coração está em Deus.
V.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R: É nosso dever e nossa salvação.

Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação, dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Pai santo, Senhor do céu e da terra, por Cristo, Senhor nosso. Pela vossa Palavra criastes o universo e em vossa justiça tudo governais. Tendo-se encarnado, vós nos destes o vosso Filho como mediador. Ele nos dirigiu a vossa palavra, convidando-nos a seguir seus passos. Ele é o caminho que conduz para vós, a verdade que nos liberta e a vida que nos enche de alegria. Por vosso Filho, reunis em uma só família os homens e as mulheres, criados para a glória de vosso nome, redimidos pelo sangue de sua cruz e marcados com o selo do vosso Espírito. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos Anjos e dos Santos, cantando (dizendo) a uma só voz:

Santo, Santo, Santo...

CP.: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.

T: O vosso Filho permaneça entre nós!

CC.: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho, a fim de que se tornem para nós o Corpo e (+) o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

T: Mandai o vosso Espírito Santo!
Na véspera de sua paixão, durante a última Ceia, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele, tomando o cálice em suas mãos, vos deu graças novamente, e o entregou a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Eis o mistério da fé!

T: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

ou

T: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

ou

T: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
CC.: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha, e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção.
CC.: Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
T: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

1C.: Pela participação neste mistério, ó Pai todo-poderoso, santificai-nos pelo Espírito e concedei que nos tornemos semelhantes à imagem de vosso Filho. Fortalecei-nos na unidade, em comunhão com o nosso Papa(N.), e o nosso Bispo (N.), com todos os Bispos, presbíteros e diáconos e todo o vosso povo.

T: O vosso Espírito nos una num só corpo!

2C.: Fazei que todos os membros da Igreja, à luz da fé, saibam reconhecer os sinais dos tempos e empenhem-se, de verdade, no serviço do Evangelho. Tornai-nos abertos e disponíveis para todos, para que possamos partilhar as dores e as angústias, as alegrias e as esperanças, e andar juntos no caminho do vosso reino.

T: Caminhamos no amor e na alegria!

3C.: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.) que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.

T: Concedei-lhe, ó Senhor, a luz eterna!
4C.: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada Virgem Maria, com os Apóstolos e Mártires, e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho.
CP ou CC.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

T: Amém.

Oração Eucarística VI - A

V.: O Senhor esteja convosco.

R: Ele está no meio de nós.

V.: Corações ao alto.

R: O nosso coração está em Deus.

V.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

R: É nosso dever e nossa salvação.

Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças e cantar-vos um hino de glória e louvor, Senhor, Pai de infinita bondade. Pela palavra do Evangelho do vosso Filho reunistes uma só Igreja de todos os povos, línguas e nações. Vivificada pela força do vosso Espírito não deixais, por meio dela, de congregar na unidade todos os seres humanos. Assim, manifestando a aliança do vosso amor, a Igreja transmite constantemente a alegre esperança do vosso reino e brilha como sinal da vossa fidelidade que prometestes para sempre em Jesus Cristo, Senhor Nosso. Por esta razão com todas as virtudes do céu, nós vos celebramos na terra, cantando (dizendo) com toda a Igreja a uma só voz:
T: Santo, Santo, Santo
CP.: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.

T: O vosso Filho permaneça entre nós!

CC.: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho, a fim de que se tornem para nós o Corpo e X o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

T: Mandai o vosso Espírito Santo!

Na véspera de sua paixão, durante a última Ceia, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele, tomando o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM!

Eis o mistério da fé!

T: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

ou

T: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

ou

T: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

CC.: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção.
CC.: Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue.

E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.

T: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

1C.: Renovai, Senhor, à luz do evangelho, a vossa Igreja (que está em N.). Fortalecei o vínculo da unidade entre os fiéis leigos e os pastores do vosso povo, em comunhão com o nosso Papa (N.), e o nosso Bispo (N.) e os bispos do mundo inteiro, para que o vosso povo, neste mundo dilacerado por discórdias, brilhe como sinal profético de unidade e de paz.

T: Confirmai na caridade o vosso povo!

2C.: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.

T: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C.: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada virgem Maria, com os apóstolos e mártires, (S. N.: Santo do dia ou Patrono) e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho.

CP ou CC.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

Todos: Amém!

Oração Eucarística VI - D

V.: O Senhor esteja convosco.

R: Ele está no meio de nós.
V.: Corações ao alto.
R: O nosso coração está em Deus.
V.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R: É nosso dever e nossa salvação.
Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação, dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Pai misericordioso e Deus fiel. Vós nos destes vosso Filho Jesus Cristo, nosso Senhor e Redentor. Ele sempre se mostrou cheio de misericórdia pelos pequenos e pobres, pelos doentes e pecadores, colocando-se ao lado dos perseguidos e marginalizados. Com a vida e a palavra anunciou ao mundo que sois Pai e cuidais de todos como filhos e filhas. Por essa razão, com todos os Anjos e Santos, nós vos louvamos e bendizemos, e proclamamos o hino de vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
Santo, Santo, Santo...

CP.: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.

T: O vosso Filho permaneça entre nós!

CC.: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

T: Mandai o vosso Espírito Santo!
Na véspera de sua paixão, durante a última Ceia, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Do mesmo modo, no fim da ceia, ele, tomando o cálice em suas mãos, vos deu graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Eis o mistério da fé!
T: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
ou
T: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!
ou
T: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
CC.: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha, e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção.
CC.: Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
T: Aceitai, Senhor, a nossa oferta!

1C.: Senhor Deus, conduzi a vossa Igreja à perfeição na fé e no amor, em comunhão com o nosso Papa (N.), o nosso Bispo (N.), com todos os Bispos, presbíteros e diáconos e todo o povo que conquistastes.

T: Confirmai o vosso povo na unidade!

2C.: Dai-nos olhos para ver as necessidades e os sofrimentos dos nossos irmãos e irmãs; inspirai-nos palavras e ações para confortar os desanimados e oprimidos; fazei que, a exemplo de Cristo, e seguindo o seu mandamento, nos empenhemos lealmente no serviço a eles. Vossa Igreja seja testemunha viva da verdade e da liberdade, da justiça e da paz, para que toda a humanidade se abra à esperança de um mundo novo.

T: Ajudai-nos a criar um mundo novo!

3C.: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.) que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja a fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.

T: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

4C.: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada Virgem Maria, com os Apóstolos e Mártires, (com S. N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho.

CP ou CC.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

T: Amém.

Oração Eucarística VII

V.: O Senhor esteja convosco.

R: Ele está no meio de nós.

V.: Corações ao alto.

R: O nosso coração está em Deus.

V.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

R: É nosso dever e nossa salvação.

Na verdade, é justo e bom agradecer-vos, Deus Pai, porque constantemente nos chamais a viver na felicidade completa. Vós, Deus de ternura e de bondade, nunca vos cansais de perdoar. Ofereceis vosso perdão a todos, convidando os pecadores a entregar-se confiantes à vossa misericórdia.

T: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

Jamais nos rejeitastes quando quebramos a vossa aliança, mas, por Jesus, vosso Filho e nosso irmão, criastes com a família humana novo laço de amizade, tão estreito e forte, que nada poderá romper. Concedeis agora a vosso povo tempo de graça e reconciliação. Dai, pois, em Cristo, novo alento à vossa Igreja, para que se volte para vós. Fazei que, sempre mais dócil ao Espírito Santo, se coloque ao serviço de todos.

T: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

Cheios de admiração e reconhecimento, unimos nossa voz à voz das multidões do céu para cantar o poder de vosso amor e a alegria da nossa salvação:

T: Santo, santo, santo...

CP.: Ó Deus, desde a criação do mundo, fazeis o bem a cada um de nós para sermos santos como vós sois santo.
CC.: Olhai vosso povo aqui reunido e derramai a força do Espírito, para que estas oferenda se tornem o Corpo + e o Sangue do Filho muito amado, no qual também somos vossos filhos.

CP.: Enquanto estávamos perdidos e incapazes de vos encontrar, vós nos amastes de modo admirável: pois vosso Filho – o Justo e Santo – entregou-se em nossas mãos, aceitando ser pregado na cruz.

T: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

Antes, porém, de seus braços abertos traçarem entre o céu e a terra o sinal permanente da vossa aliança, Jesus quis celebrar a páscoa com seus discípulos.
CC.: Ceando com eles, tomou o pão e pronunciou a bênção de ação de graças. Depois, partindo o pão, o deu a seus amigos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Ao fim da ceia, Jesus, sabendo que ia reconciliar todas as coisas pelo sangue a ser derramado na cruz, tomou o cálice com vinho. Ele vos deu graças novamente, e passou o cálice a seus amigos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Eis o mistério da fé!

T: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

CC.: Lembramo-nos de Jesus Cristo, nossa páscoa e certeza da paz definitiva. Hoje celebramos sua morte e ressurreição, esperando o dia feliz de sua vinda gloriosa. Por isso, vos apresentamos, ó Deus fiel, a vítima de reconciliação que nos faz voltar à vossa graça.

T: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

Olhai, com amor, Pai misericordioso, aqueles que atraís para vós, fazendo-os participar no único sacrifício do Cristo. Pela força do Espírito Santo, todos se tornem um só corpo bem unido, no qual todas as divisões sejam superadas.

T: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

1C.: Conservai-nos, em comunhão de fé e de amor, unidos ao Papa (N.) e ao nosso Bispo. (N.) Ajudai-nos a trabalhar juntos na construção do vosso reino, até o dia em que, diante de vós, formos santos com os vossos santos, ao lado da Virgem Maria e dos Apóstolos, com nossos irmãos e irmãs já falecidos que confiamos à vossa misericórdia.

Quando fizermos parte da nova criação, enfim libertada de toda maldade e fraqueza, poderemos cantar a ação de graças do Cristo que vive para sempre.

T: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

CP ou CC.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

T: Amém!

Oração Eucarística VI - B

V.: O Senhor esteja convosco.

R: Ele está no meio de nós.

V.: Corações ao alto.

R: O nosso coração está em Deus.

V.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

R: É nosso dever e nossa salvação.

Prefácio

Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvaçào dar-vos graças, sempre em todo o lugar, Senhor, Pai santo, criador do mundo e fonte da vida.

Nunca abandonais a obra da vossa sabedoria, agindo sempre no meio de nós. Com vosso braço poderoso, guiastes pelo deserto o vosso povo de Israel.

Hoje, com a luz e a força do Espírito Santo, acompanhais sempre a vossa Igreja, peregrina neste mundo; e por Jesus Cristo, vosso Filho, a acompanhais pelos caminhos da história até a felicidade perfeita em vosso reino.

Por essa razão, também nós, com os Anjos e santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

Santo, Santo, Santo...

CP.: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discipulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.

T: O Vosso Filho permaneça entre Nós.

CC.: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.

T.: Mandai o vosso Espírito Santo!

Na vespera de sua paixão, durante a última Ceia, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele, tomando o cálice em suas mãos, vosdeu graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CALICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISSO EM MEMÓRIA DE MIM

Eis o mistério da fé!

T: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

ou

T: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

ou

T: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

CC.: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha, e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção.

CC.: Olhai com bondade para oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.

T.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

1C.: Fortalecei, Senhor, na unidade os convidados a participar da vossa mesa. Em comunhão com o nosso Papa (N.). e o nosso Bispo (N.), com todos os bispos, presbíteros, diáconos e com todo o vosso povo, possamos irradiar confiança e alegria e caminhar com fé e esperança pelas estradas da vida.

T.: Tornai viva nossa fé, nossa esperança!

2C.: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja a fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.

T: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C.: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada Virgem Maria, com os Apóstolos e Mártires, (com S. N.: Santo do dia ou Patrono) e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho.

CP ou CC.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

T: Amém.